Flávia Villela - Repórter da Agência Brasil
Casos suspeitos de dengue no estado do Rio de Janeiro chegaram a 661 no início de janeiro, sem mortes, informou hoje (13) a Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde.
Mosquito Aedes aegypti
De acordo com a secretaria, o pico da transmissão da dengue no estado ocorre entre os meses de março, abril e maio. A secretaria ressalta que a forma mais eficaz de se prevenir a doença é diminuir o número de focos do Aedes aegypti e incentivar a população, com campanha, a tirar 10 minutos por semana para eliminar os possíveis focos do mosquito nos domicílios. Dentre as medidas estão armazenar lixo em sacos plásticos fechados, manter a caixa d’água completamente vedada, encher com areia os pratinhos dos vasos de plantas e tratar água de piscinas e espelhos d’água com cloro.
Além da dengue, o Aedes aegypti também pode transmitir os vírus chikungunya e Zika, este último recentemente associado à microcefalia em bebês. De 22 de outubro até o momento foram registrados 122 casos suspeitos de microcefalia no estado. Em todo o Brasil, a estimativa do ministério é de 3,5 mil casos suspeitos de microcefalia associada ao vírus Zika.
Saiba mais: Agência Brasil
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