Três congoleses atuarão na orientação do público e outros sete ainda serão selecionados. Também haverá vagas no clube social do time. Neste sábado, 80 refugiados assistiram jogo contra Red Bull.
São Paulo – Refugiados que vivem em São Paulo terão chance de trabalhar nos jogos da Arena Corinthians, estádio do time na zona leste da capital paulista. O Sport Club Corinthians Paulista já selecionou três congoleses e vai recrutar outros sete refugiados para atuar como orientadores durante os seus jogos. Esses profissionais auxiliam o público dentro do estádio, informando, por exemplo, caminhos, saídas ou lugares de acomodação.
Os orientadores atuam como autônomos, ou seja, recebem por trabalho realizado e a remuneração varia segundo a dificuldade da tarefa incumbida, de acordo com informações da gerente do Departamento de Responsabilidade Social do Corinthians, Sônia Andrade, fornecidas à ANBA. Quem vai encaminhar os currículos dos refugiados para as vagas é a Caritas, organização que trabalha na acolhida e integração desses estrangeiros no País.
Também serão contratados refugiados para trabalhar no Clube Social do Corinthians. Estes devem atuar em serviços gerais e limpeza e poderão ser funcionários ou terceirizados, já que o clube trabalha com companhias terceirizadas nestas áreas. De acordo com o diretor de cultura e responsabilidade social do Corinthians, Donato Votta, também neste caso a Caritas fará a indicação dos profissionais para o preenchimento das vagas.
“O clube tem uma preocupação social muito grande, isso faz parte da missão do clube”, afirma Votta sobre as iniciativas sociais e ação para os estrangeiros. Votta conta que o Corinthians promove iniciativas de responsabilidade social em todos os jogos e também fora deles. Ele lembra que o Corinthians é conhecido, por sua história, como o “time das mil nações”, que sempre recebeu todo mundo, sem xenofobia.
Os orientadores atuam como autônomos, ou seja, recebem por trabalho realizado e a remuneração varia segundo a dificuldade da tarefa incumbida, de acordo com informações da gerente do Departamento de Responsabilidade Social do Corinthians, Sônia Andrade, fornecidas à ANBA. Quem vai encaminhar os currículos dos refugiados para as vagas é a Caritas, organização que trabalha na acolhida e integração desses estrangeiros no País.
Também serão contratados refugiados para trabalhar no Clube Social do Corinthians. Estes devem atuar em serviços gerais e limpeza e poderão ser funcionários ou terceirizados, já que o clube trabalha com companhias terceirizadas nestas áreas. De acordo com o diretor de cultura e responsabilidade social do Corinthians, Donato Votta, também neste caso a Caritas fará a indicação dos profissionais para o preenchimento das vagas.
“O clube tem uma preocupação social muito grande, isso faz parte da missão do clube”, afirma Votta sobre as iniciativas sociais e ação para os estrangeiros. Votta conta que o Corinthians promove iniciativas de responsabilidade social em todos os jogos e também fora deles. Ele lembra que o Corinthians é conhecido, por sua história, como o “time das mil nações”, que sempre recebeu todo mundo, sem xenofobia.
Refugiados participaram de projeto Time do Povo
De acordo com Votta, em função dessa atuação social, o Corinthians resolveu fazer algo também voltado para os refugiados. “Temos um funcionário que é do Haiti”, afirma o diretor sobre o estrangeiro que trabalha no clube, mas não é refugiado, e que fez o clube se atentar para essa necessidade. A gerente de responsabilidade social afirma que o trabalho nos jogos deve auxiliar na socialização dos refugiados, já que eles terão que falar com o público e exercitar o português, e ajudar a desmistificar preconceitos.
O Corinthians já promoveu no último final de semana uma ação para integração dos refugiados. No jogo de sábado (16), do Corinthians contra o Red Bull, pelo Campeonato Paulista, 80 refugiados viram a disputa como convidados, como parte de uma iniciativa chamada “Time do Povo”, na qual crianças vivem um dia de Corinthians. Eles visitam o clube e veem os jogos. No caso dos refugiados, porém, a visita incluiu também adultos, famílias majoritariamente.
“Foi uma delícia, não imaginava que eles fossem tão corintianos”, afirma Andrade. Os refugiados eram da Síria, Congo, Angola, Guiné Bissau, Guiné Conacri, Colômbia, Nigéria e Mali. De acordo com a gerente, os árabes que estiveram presentes se mostraram bem simpáticos ao Corinthians. As crianças parte das famílias de refugiados – um total de 11 – entraram com os jogadores em campo antes da partida. O Corinthians ganhou o jogo por quatro a zero.
O grupo que participou da ação também foi indicado pela Caritas. A princípio estava programada a ida de 100 refugiados, mas o número de pessoas e de nacionalidades acabou sendo menor do que a prevista em função da antecipação do jogo, de domingo para o sábado.
O Corinthians já promoveu no último final de semana uma ação para integração dos refugiados. No jogo de sábado (16), do Corinthians contra o Red Bull, pelo Campeonato Paulista, 80 refugiados viram a disputa como convidados, como parte de uma iniciativa chamada “Time do Povo”, na qual crianças vivem um dia de Corinthians. Eles visitam o clube e veem os jogos. No caso dos refugiados, porém, a visita incluiu também adultos, famílias majoritariamente.
“Foi uma delícia, não imaginava que eles fossem tão corintianos”, afirma Andrade. Os refugiados eram da Síria, Congo, Angola, Guiné Bissau, Guiné Conacri, Colômbia, Nigéria e Mali. De acordo com a gerente, os árabes que estiveram presentes se mostraram bem simpáticos ao Corinthians. As crianças parte das famílias de refugiados – um total de 11 – entraram com os jogadores em campo antes da partida. O Corinthians ganhou o jogo por quatro a zero.
O grupo que participou da ação também foi indicado pela Caritas. A princípio estava programada a ida de 100 refugiados, mas o número de pessoas e de nacionalidades acabou sendo menor do que a prevista em função da antecipação do jogo, de domingo para o sábado.
Fonte: ANBA
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