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| Foto/Divulgação |
A ação faz parte de um trabalho periódico realizado pela especializada, que tem como objetivo combater o comércio de veículos e peças procedente de furtos e roubos. Os policiais fizeram campana próximo ao local para apurar informações sobre o roubo da Amarok, a equipe tomou conhecimento de que o veículo roubado estava estacionado na residência.
Segundo informações policiais, o local estava abarrotado de peças automotivas já desmontadas prontas para a comercialização, entre pneus, rodas, portas, capôs de veículos e motores – a maioria de caminhonetes. “Havia aproximadamente R$300 mil em peças importadas”, conta o delegado adjunto da especializada, Ademair da Cruz Braga Júnior.
No decorrer das diligências, a equipe descobriu que um dos integrantes da quadrilha é proprietário de um ferro velho do velho na Linha Verde e buscava peças no depósito conforme a sua necessidade de venda. “A residência foi alugada por um dos suspeitos, justamente para fazer o armazenamento dos veículos desmontados e demais objetos automotores de procedência ilícita”, afirma Júnior.
O delegado ressalta que as investigações continuam com o intuito de localizar demais pessoas envolvidas com a quadrilha. “É importante lembrar que quem compra peças sem procedência também está cometendo um crime e pode ser autuado pelo crime de receptação, por isso é sempre bom requisitar a nota fiscal para garantir a origem do produto”, finaliza.
Os maiores de idade foram autuados em flagrante pelo crime de receptação qualificada e encontram-se presos no Setor de Carceragem Temporária (Secat) da DFRV, onde aguardam à disposição da Justiça.
Fonte: Polícia Civil do Paraná

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